Com apoio do Tauste, nova peça é colocada em prática!

Até o momento foram duas apresentações: em Marília, no auditório municipal, e em Tupã, pelo Prêmio Nacional de Artes. Agora um novo roteiro será traçado, com objetivo de levar o espetáculo para o conhecimento de entidades e escolas. Confira abaixo a cobertura fotográfica, por Babi Borba.

Apresentação de estreia arrecadou mais de 100 litros de leite para entidades assistenciais de Marília

Recém-estreada, nova peça é selecionada para Prêmio Nacional de Artes

A recém-estreada “Quem é essa Garota?”, do Teatro “Quasilá”, está selecionada para o Prêmio Nacional de Artes – 13º Festival de Teatro da Estância Turística de Tupã. A apresentação será na próxima segunda-feira, dia 26 de maio, às 21h, na Casa de Cultura (Shopping Cazuza).

O elenco foi pego de surpresa com o convite, mas todos os atores ficaram entusiasmados. Na história, o grupo mariliense, que completa seis anos de atividades em junho, já participou de seis festivais, conquistando dois prêmios estaduais e um municipal.

O que o público viu desta vez?

O grupo "Quasilá" de teatro, prestes a comemorar seis anos de história, comprovou, na sétima montagem, que a técnica no palco foi aprimorada, fruto de um trabalho coletivo e cheio de pontos positivos. Sempre há o que melhorar, por isso, a companhia já planeja o futuro da peça "Quem é essa Garota?", que deve entrar em turnê regional nos próximos dias.
O retorno de Kleiton Loli (do elenco de 2008) para essa estreia de 2014 foi um exemplo de que o grupo evoluiu. A permanência de David Henrique desde 2010 e Jéssica Mariano desde 2011 também são provas desse aprimoramento. A vinda de Orlando Netto, em 2013, colocou criatividade nos espetáculos, que revelaram talentos, como Sheron Rosy, Laís Peres e Igor Nogueira. A atriz e especialista em Literatura, Viviane Bezerra, caiu como uma luva no elenco da atual peça. Já Marcos Izidoro, sonoplasta e iluminador, tem feito a diferença na produção externa desde 2013.
Enfim, eu diria que o período de "Quasilá" representa um "laboratório de ideias", pois é momento de errar, estudar, pesquisar e descobrir o inovador. O que era só comédia virou um trabalho eclético e, agora, bem poético. O quase está "entre aspas", porque conseguimos encontrar o caminho do sucesso. Até a próxima!

Gustavo César