EM CARTAZ
"Aprendam amar a arte em vocês mesmos, e não vocês mesmos na arte" (Constantin Stanislávski)
sexta-feira, 27 de abril de 2012
Diego Sparapane é autor do logotipo da peça
O designer gráfico e assistente de direção do grupo Quasilá, Diego Sparapane, diagramou o logotipo do espetáculo "Será O Fim?". Eis uma pré-divulgação do trabalho que, por sinal, ficou excelente e de acordo com o contexto da peça.
Direção aposta mais uma vez em elenco jovem
O espetáculo "Será O Fim?" promete superar os limites que o elenco tinha em "Clube do Prazer", um trabalho que iniciou com atores sem muita experiência. No decorrer de 2011, o elenco jovem ganhou conhecimento e, hoje, é mais uma vez a aposta da direção para uma boa peça.
Quando será a estreia? A resposta é "em breve". Novas parcerias serão divulgadas!
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Público sempre comparece em peso
Sempre tivemos um público muito interessante, com apresentações bem lotadas. As participações no Mapa Cultural e em festivais renderam bons aplausos. O novo espetáculo é uma comédia bem diferente e vai surpreender nossos espectadores.
Por falar em público, quero agradecer a todos que acompanham o grupo, que mandam e-mails com sugestões e críticas. Nós, do Teatro Quasilá, agradecemos os mais de 4 mil visitantes deste blog!
Novo espetáculo se chama "Será O Fim?"
Ao longo de quatro anos de teatro amador, o grupo aprendeu errando e os festivais foram de extrema importância. Durante esse trajeto, o elenco sempre enfrentou o problema da falta de apoio e os espetáculos eram e são criados por persistência e ousadia. Em 2012, a companhia desenvolveu um trabalho diferente e conseguiu diversos parceiros que acreditaram no potencial dos atores amadores.
A proposta do espetáculo é criticar aqueles que vendam os olhos para a arte e ignoram alguns profissionais que, por não terem espaço e oportunidades, vão parar numa faixa de pedestres, debaixo de um semáforo, e tentam ganhar uns “trocadinhos”. Os personagens desta nova peça são "atores" que interpretam protagonistas perdidos no trânsito da ficção.
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